Boa Tarde!

Antes de continuarmos com nossa programação, gostaríamos de
 esclarecer alguns contratempos

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O Periódico da Imaginação não pode divulgar seus conteúdos 
graças á um defeito no Computador ocasionado na última Sexta Feira

Por causa dos festejos de Carnaval e demais contratempos o mesmo
somente foi entregue na tarde de ontem. 

Por isto o Periódico da Imaginação pede as sinceras desculpas
e reforça que vai continuar com suas postagem normais á partir 
de hoje.

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Recomeço: A Jornada Part II


A grande jornada começara quando o Estrangeiro apresentou
seus dizeres para toda aquela gente temerosa. Que muito embora
estivesse convencida da atitude de seu novo Coronel, tinha medo
do problema que poderiam arranjar naquela parte do povoado.
Porém, o grande número de adeptos á causa considerava-se
pronta e aventureira com a situação que se colocava á sua frente.
Entre eles, o Coronel tinha um favorito, que se chamava Ijuill,
um jovem comerciante que encantara-se com a jornada interminável
do Estrangeiro, e o considerava um herói.
- Você teve problemas graves com ferimentos pelo caminho? Questionou Ijuill.
- Bem, ara estas situações é preciso ter sempre á mãos um bom livro de 
receitas de cura! Respondeu o Coronel.
- E o que você faria se não tivesse um! Disse Ijuill.
- Eu pediria para não estar lá!
Foi desta forma que calmamente, que a comitiva de Imulthar 
andava por entre os intermináveis campos de Gloar, como eram
chamadas aquelas flores verdes pérola. Além disto, era a primeira
vez dede muito tempo em que os cientistas da cidade não voltavam
para aquela região, foi uma boa oportunidade para catalogar as espécies
distintas que estavam nascendo.
Mas o dia passa tão rápido em campo aberto quanto em meio ao povoado
local de Imulthar. Sendo assim, quando o Coronel observara pela última
vez á posição do sol poente já era noite. E engana-se quem pensa que
por estarem em um campo seria mais fácil não ser observado.
Por ordem estritas do Coronel, ninguém deveria acender qualquer fogueira
ou emitir qualquer ruído muito abundante. Pois o estrangeiro sabia que
qualquer sinal de modificação alguém pagaria muito caro, assim como
seu antigo povo se saíra.

Continua...

Por Jackob Marley!

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